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Cafeicultura

Jovens rurais participam de curso sobre sucessão e cafeicultura sustentável em Rio Novo do Sul

Os jovens rurais de Rio Novo do Sul receberam os certificados do curso Produtor Informado.

por Coordenação de Comunicação e Marketing do Incaper

em 23/12/2019 às 15h37

2 min de leitura

Jovens rurais participam de curso sobre sucessão e cafeicultura sustentável em Rio Novo do Sul

(Foto: *Assessoria de Imprensa)


Trabalhar a sustentabilidade das propriedades com os jovens, contribuindo para sucessão rural na cafeicultura. Este foi o tema de um curso do Programa Produtor Informado realizado na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Virgínia Nova, em Rio Novo do Sul. O curso foi ministrado para alunos do Ensino Médio que são filhos de cafeicultores.

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A iniciativa foi do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e da Fundação de Desenvolvimento, Agropecuário do Espírito Santo (Fundagres), visando trabalhar a qualidade do café e a gestão da propriedade com foco na sustentabilidade através do programa Cecafé.

Cerca de 12 alunos participaram do curso, com carga horária de 28 horas, em que foram abordados temas, como: sustentabilidade, gestão ambiental, gestão da propriedade, uso racional e segurança na aplicação de agrotóxicos, manejo integrado de pragas e doenças, colheita, pós colheita e comercialização, rastreabilidade, certificação de café e informática básica.

O curso foi ministrado pela extensionista do Incaper de Rio Novo do Sul, Suely Ferreira da Cruz, com apoio da equipe da Escola, de Marino Salgarello, do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), e de Luana Salvador, engenheira ambiental do município.

“Foi uma oportunidade para trabalhar com os jovens rurais e contribuir para a sucessão da cafeicultura, principalmente focadas em práticas sustentáveis, uma vez a maioria dos treinamentos acabam não enxergando esse público. Estes jovens são filhos de cafeicultores e moram na região com maior produção de café conilon do município. São eles que trabalham na lavoura com a família e alguns no futuro serão responsáveis pela propriedade rural ”, observou Suely da Cruz.

A diretora da Escola, Rogéria Bernini Pertela, também aprovou a iniciativa: “É uma satisfação recebermos o curso e os estudantes terem acesso a informações de assuntos técnicos relacionados com a atividade os quais estão inseridos ”, destacou.

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